Quando é que deixaste de acreditar em ti?
Quando é que deixaste de ver o brilho que irradias?
Quanto é que tomaste por verdades absolutas o que os outros dizem ou pensam?
Quando é que o peso que sentes no peito te roubou o sorriso que trazias sempre no rosto?
Diz-me, o que te aconteceu que mudou tudo?
Em que altura o mundo te roubou a felicidade que te era tão característica?
Quando é que as lágrimas começaram a molhar a tua almofada?
Em que momento passaste a esconder a tristeza que te invadia?
Conta-me, qual foi o dia em que a desilusão invadiu a tua vida e te fez ter vontade de desistir?
Em que dia começaste a achar que não valia a pena continuar?
Porque é que não gritaste ao mundo toda essa tristeza e frustração e a deixaste crescer silenciosa dentro de ti?
Em que momento te perdeste e em que momento perdeste a vontade de te reencontrar?
Diz-me, dou-te o meu ombro, o meu colo e os meus dois braços para um abraço apertado onde podes chorar e contar-me tudo o que te consome a alma.
Diz-me como podes não ver o potencial que tens, o brilho que transmites e que quando sorris aqueces o coração de todos os que te rodeiam.
Anda dai, senta-te comigo e conta-me que tristeza é essa que tomou conta dos teus dias.
Não sei se terei palavras que te consolem mas prometo que tenho um abraço apertado à tua espera e um amor imenso para te dar.
Não estás sozinha, nunca estarás sozinha.
Tudos nos precisamos de alguém assim!
ResponderEliminarPor vezes temos de aprender a batalhar sozinhas
ResponderEliminarRêtro Vintage Maggie | Facebook | Instagram
Muito bonito o texto.
ResponderEliminarQuando se passa algo de mau que se passou na nossa vida, depois demora algum tempo para se recompor.
Nesses dias cinzentos é quando estamos bem é sozinho e sem ver ninguém.
Por vezes temos de dar um pouco de espaço, até chegar a altura que precisamos de esse tal abraço.
Cumprimentos Os Piruças
Gostei muito de te ler, estava a a precisar de ler algo assim...
ResponderEliminarPor mais que achemos que sim, a verdade é que não estamos sozinhos! Nunca. Só precisamos é de aprender a abrir-nos mais aos outros
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